• "A louca do castelo."

    Crítica



    A LOUCA DO CASTELO

    "Suas crônicas são estupendas, você é um talento mais que confirmado e indiscutivelmente se destaca entre aqueles autores que de fato contam no panorama atual do gênero". André Seffrin

    "A crônica é o gênero literário por definição de nossa precária cidade letrada. Há mesmo os que acreditam que se trata de um gênero propriamente brasileiro, um exercício de escrita que adquiriu direito pleno de cidadania nos tristes trópicos.

    Mônica Montone, voz nova no universo plural da crônica, alcançou, contudo, o que apenas poucos realizam, e mesmo assim após um longo percurso. Ela obteve êxito precisamente no elemento definidor do gênero: seu texto possui dicção própria, além de ser animado por um olhar peculiarmente agudo sobre o pequeno e o ínfimo.

    De fato, nas crônicas de Mônica, o dia a dia e suas rotinas consagradas transformam-se em agudos comentários, por vezes líricos, por vezes sardônicos, mas sempre iluminadores. Salvo engano, eis a lógica que torna a crônica um exercício sutil de filosofia do cotidiano, metamorfoseado em evento singular. Isto é, pura reflexão que, ao dispensar conceitos, nem por isso abre mão do efeito-chave do pensamento: desautomatizar os gestos mecânicos que dominam o dia a dia". João Cezar de Castro Rocha


    RESENHA

    Em meados da década passada, no auge da era dos blogs, uma página chamou bastante a atenção. Era o Fina Flor, da poeta paulista de Campinas, Mônica Montone, um blog que unia harmoniosamente o universo mulherzinha a temas existenciais e reflexivos. O sucesso foi imediato e logo se tornou o blog de poesia mais acessado da web no Brasil. Depois de lançar o livro Mulher de Minutos, gravar um disco e estrelar uma peça com texto de sua autoria, Sexo Champanhe e Tchau, Monica Montone lança agora seu novo livro “A Louca do Castelo” (Editora Oito e Meio). Trata-se de uma compilação de contos, a maioria deles já publicados, tanto no Fina Flor quanto em outros veículos como na Revista de Domingo do Jornal O Globo, que recentemente publicou mais um texto seu.

    Monica é uma figura atuante no meio literário, participou do Poesia Sempre, na Fundação Biblioteca Nacional em 2007, dos eventos Poesia no SESI-RJ e Sarauê, na Biblioteca Nacional. Produziu também o“Palavrão”, primeiro programa de poesia da TV brasileira.

    Seu texto “Filho É Para Quem Pode”, que consta no livro, gerou polêmica na época. Choveram emails de mulheres indignadas tachando a autora de individualista e egoísta, e mais uma outra enxurrada apoiando sua posição em relação à maternidade. No texto ela diz: “As mães podem ser um céu de brigadeiro ou um inferno de sal. Elas podem adoçar a vida dos filhos ou transformar essas vidas numa batalha diária cheia de lágrimas, culpas e opressões.” E ainda dispara: “Dar luz a um bebê é fácil, difícil é ser mãe da própria vida e iluminar as próprias escuridões.” A autora explicou certa vez que seu texto não é uma crítica à maternidade, e sim à obrigatoriedade que muitas mulheres tomam para si sem ao menos estarem certas de que estão prontas para o ofício.

    A retórica de Monica é eivada de questionamentos que permeiam as páginas do livro trazendo elucidações ou cliques na mente do tipo “de fato, sempre achei isso também”. O grande trunfo da autora é a cumplicidade que ela cria com o leitor, que foi a chave do sucesso de seu blog e de sua peça, que teve casa lotada quase todos os dias de apresentação. Cumplicidade e identificação. Como uma eximia cronista das desventuras humanas, seguindo os passos de Bukowski, Domingos Oliveira e Woody Allen, ela relata situações, reações e indignações por que todos nós já passamos independentemente de sexo ou preferência sexual.

    O livro se divide em quatro atos: o primeiro é denominado “Do Amor. Dos Desejos. Da Fragilidade.”Com textos como “A Garota Certa”,” Desamparo”, “Coisa que Bole” e “O Amor Tem Pressa”, é a parte abusada do livro. É a faceta sem cerimônia da autora. Sem nenhuma culpa ela dispara críticas, cusparadas, reivindica o direito ao gozo pleno sem pedir licença. A segunda parte, “Das Ressacas”, é a face reflexiva . Sem deixar de lado a veia crítica, Mônica levanta questões pertinentes como em “Gente Rasa” onde ela diz: “Tem gente que é rasa. Tão rasa quanto uma tampinha de garrafa que transborda com um simples cuspe.” E ainda dispara: “Dessa gente, que vive sem poesia, sem imaginação, que vive apenas para cumprir os cânones da moral e dos bons costumes, para seguir cartilhas, desisto!” Em “Paixão Velha”ela nos elucida: “Em geral, ama-se o dia em que a meia foi comprada ou ganhada, não a meia. Em geral, ama-se a história de amor que se sonhou, o amor em si, e não a pessoa.” A terceira parte, “Infância dos Olhos” é o segmento otimista, e talvez com uma carga poética mais acentuada em relação aos predecessores. É a faceta contemplativa da poesia da autora, como pode-se constatar em “Ode aos Meus 30 anos”, “Brincos azuis”, “A realidade é um Troço Bacana” e ”O Óbvio”. O quarto segmento, “O Que Não é Amor”, a poesia se faz presente de forma ainda mais solta, como um convite para uma dança de rodopios inebriantes proporcionados pelos textos “Cerejas imaginárias”, “Sobre Cigarros, Vinhos e Chocolates” e ”Dementes, putas e pistoleiros.”

    “A Louca do Castelo” é uma leitura obrigatória para os amantes da poesia urbana contemporânea, de bom gosto, por vezes mordaz, mas que acerta em cheio no objetivo de fazer o leitor pensar, imergir nas palavras e até mesmo se inspirar.

    César Monteiro, site Ambrosia

    SEXO, CHAMPANHE E TCHAU

    “Sexo, Champanhe e Tchau tem todos os ingredientes para se tornar um grande sucesso". ( Rodrigo Varella -  site Contracenarte)

    "Sexo, champanhe e tchau merecia um prêmio de revelação. Para autora, diretora e atrizes, por ser estreia das três. Uma bela estreia. E a começar assim, o que virá depois"? ( Thereza Cristina Roque da Motta)

    "Sexo Champanhe e Tchau é entretenimento de qualidade, uma grata surpresa na badalada temporada de estreias teatrais de inicio de ano no Rio de Janeiro". ( César Monteiro - site Ambrosia)

    "A dramaturga Mônica Montone, em sua primeira peça para o palco rascunhou com perfeição; uma odisséia pelo qual passam mulheres e homens quando seus sentimentos estão (dês) sintonizados". ( Fernando Andrade -  UOL)

    "O espetáculo toca em temas muito atuais nas rodas de conversas entre amigos na faixa de 30 anos: escolhas profissionais, fugacidade das relações... Com leveza e humor, um cenário simples e funcional, canções de amor que embalam algumas cenas, as atrizes estão conectadas nesse projeto autoral e independente que também marca a estreia de Juliana Betti como diretora". ( site Pipoca Gigante)

    "Sexo, Champanhe e Tchau pode ser considerada a maneira mais divertida e contemporânea de se fazer terapia em grupo e rever conceitos! Uma deliciosa comedia que expõe os mais latentes dilemas femininos. Figurino moderno e romântico; cenário, luz e trilha sonora de uma sofisticação e bom gosto inenarráveis; direção primorosa de Juliana Betti e texto de Mônica Montone: É diversão com direito a bis na certa"! ( Willian GO – 4fashion4)

    "A peça relata a saga de uma mulher que quer ser a Mulher Maravilha do século XXI: trabalhar no que gosta, ser bem sucedida, e ter um amor avassalador, que una sexo a companheirismo. Quando um desses pontos desequilibra a balança, a moça desmorona. Com direção de Juliana Betti, Sexo, Champanhe e Tchau é um convite à auto-reflexão e à gargalhada". ( Lathife Cordeiro -  Visão.Arte)

    "Os espectadores identificam-se com a trama. Isso fica claro no início ao ouvir os suspiros e sorrisos da platéia. O texto é um manual de sobrevivência na selva urbana pós moderna. Chega a ser didático. Do ponto de vista masculino fica a dica: o que fazer para ela ficar ou ir embora". ( Ricardo Ruiz de Muniz)

    "Fui assistir a peça "Sexo, champagne e Tchau" e saí com a impressão de ter participado de uma das maiores revelações do teatro nos últimos tempos. Mônica Montone e Ana Cecilia Mamede, dão um show no palco intimista da Casa da Gávea. Adireção delicada nos sugere que o tempo alí é mero coadjuvante. Mas para mim, o ponto alto da peça é sem dúvida alguma o roteiro primoroso da autora Mônica Montone: Inteligente, rico em imagens poéticas e tiradas engraçadíssimas. Imperdível"!  (Adriana Monteiro de Barros)

    "Texto inteligente, divertido e tocante. Atrizes talentosas e lindas". ( Thereza Moreira)


    MULHER DE MINUTOS

    “… Que poesia travessa e corajosa a sua, que destemor e franqueza para dizer as coisas, sobretudo ( deliciosamente) interditas! Gostei muito. Seus versos são muito ágeis e de uma sinceridade ( leia-se coragem) que há muito não vejo em nossa poesia feminina.” Ivan Junqueira


    “Que se diga de pronto: Mônica Montone não é uma poeta de minutos, daquelas que o primeiro vento empurra para debaixo do tapete da literatura. Seus poemas transpiram sensualidade e frescor, mas também um profundo amor pela poesia. Já no livro de estréia, a jovem escritora revela uma maturidade surpreendente, fruto de vivências, leituras e sensibilidades variadas.” Claufe Rodrigues “.

    Com ritmo, simplicidade, desnudamento, Mônica Montone desponta na avenida com seu primeiro livro. Veio para irrigar, fazer brotar. Abram alas para a poesia de Mônica Montone, ela representa a continuidade do fogo sagrado.” Mano Melo

    “A busca do poema é um permanente exercício de aprendizado. Porém, a principal virtude do poeta é ter seu jeito de dizer, seu impulso, sua torteza. Ao ler este Mulher de Minutos de Mônica Montone tive a agradável surpresa de encontrar uma poeta que não só tem o que dizer como o faz com seu próprio estilo.” Salgado maranhão

    “Quero dizer que li o livro da Mônica e gostei muito. Sei que é um comentário muito feio para tão bonita poesia. Melhor assim, se fosse o contrário… Caros leitores, aproveitem o humor, o lirismo, a crueza leve, o romantismo, enfim, toda a poesia que cantarola nesse livro de estréia. E boa viagem.” Antônio Calloni

    “… O que mais impressionou-me na poesia de Mônica Montone é a qualidade literária num primeiro livro de um autor, coisa rara na literatura de um modo geral. Seus poemas dizem ao leitor, aquilo que rola na sua cabeça, de forma sincera e sem prêambulos, como se cuspisse suas verdades para que lêssemos e a entendêssemos e assim pudéssemos compreender suas tristezas, alegrias e frustrações vivenciais no seu dia a dia. A força dos seus versos as vezes machuca, em outras suaviza, por algumas vezes nos beija…” Rogério Salgado (Correio Sul de Minas)

    “…Moniquinha desposta para uma carreira na literatura, não resta dúvida. Deve ser saudada como uma das primeiras de uma nova geração para a qual, daqui a uns tempos, se inventará um rótulo. E seja lá qual for esse rótulo, por enquanto é muito bom saber que há gente nova que ainda crê na palavra, na poesia, no amor, na aventura humana…” Edmilson Siqueira (Revista Metrópoli - Correio Popular)

    “… Seu livro é uma brisa forte e delicada e a cada vez que o abro e fecho algo dele nasce! Uma beleza de frescor e verdade”. Marco Lcchesi

    “…Para todo e qualquer poeta o primeiro poema é sempre o primeiro amor.O primeiro texto é algo semelhante ao nascer de uma planta ou de uma paixão.Com o livro acontece a mesma coisa. Acreditamos ter realizado nosso melhor trabalho… Essa introdução tem por objetivo focalizar o trabalho de Mônica Montone que, com seu livro Mulher de Minutos surge como poeta em pleno exercício da experiência com a palavra e o verso e a estrofe e, sobretudo, com a Língua Portuguesa… Hugo Pontes (Jornal da Cidade - MG)

    “…Mulher, jovem e bonita conquistou seu espaço pelo talento e a firmeza em seus propósitos para quem tudo na vida depende de um grande esforço e o talento é o mesmo que trabalhar incessantemente e ter fé. Em seu poema ‘Mulher de Minutos’, a escritora critica as mulheres fúteis e superficiais que não assumem uma personalidade autêntica e verdadeira”… Célia Felipe (Revista Expressão)

    “… Mônica Montone está sendo considerada uma revelação da atual safra de autoras brasileiras”… (Correio Popular)

    “… Ousaria dizer que Mônica Montone é a poeta do apagar das luzes de um tempo frágil e bárbaro… Sua sinceridade repousa nas garras de um gato… Mulher de Minutos não está submetida ao bom comportamento, a moral, ou a alguma relação com o poder. Sua preciosidade navega entre o que se pode fazer e não se faz, e a uma leitura erudita do desejo”… Luiz Rosemberg Filho

    “… Poesia é alimento (…) pão dos pobres (…) o único que sacia. O amor que não escolhe hora nem lugar, que ama pelo nome, na desolação de dois, para que se unam, nada contra ou a favor. Melodias feitas para amar com cuidado e, em silêncio desfrutar o gozo. Nem todas as histórias estão nos filmes: aqui Mônica Montone descreve-se em seus minutos. Thereza Christina Rocque da Motta

    Homem de minutos e muitas horas de literatura (Lendo o livro MULHER DE MINUTOS)

    Mônica, foi uma grato prazer receber seu livro, envolto em pequenas flores, coberto por um perfume leve, sincero, aconchegante.

    A apresentação do sempre POETA Claufe Rodrigues, não foi surpresa, ele ama a palavra escrita, dita, bem-dita e descobriu em você esta qualidade e tantas outras. Ele tem um sétimo sentido para isto.

    Sua biografia é única, te mostra nua, vestida de palavras, sons e gestos VERDADEIROS.

    Sigo minha viagem e começo a ler cada página, querendo vencer os minutos que me separam do show, porque quando ele começar sei que irei ver uma outra Mônica Montone, certamente ainda uma menina de sorriso lindo e especial, mas uma poeta que se emociona com o seu universo de letras, que viram palavras, que se transformam em poesias e somem mundo afora.

    Falar de Mulher de Minutos, não sei se será necessário, gosto de vê-la cantada no seu palco, aprendi assim desde que te conheci.

    Quero falar das frases soltas como:

    “Pintas viraram estrelas”

    “Meus olhos estão cansados de enxergar”

    DENUNCIE é uma ode ao olhar, a boca e sobretudo ao GRITO de CORAGEM.

    Outra pérola: “Poeira para sustentar o trabalho das faxineiras”

    Outra: “Feito besouro fedido no teto”

    AMOR DE MAR, uma viagem ao centro do corpo e depois da ALMA.

    A minha PREFERIDA: REZA. Quanta emoção, quanta verdade, aprendi a rezar agora, tenho certeza.

    LINDA a poesia PARA SE AMAR, uma ode ao amor sincero.

    Para ler e guardar: AS COISAS QUE AMO.

    Uma certeza: PAIXÃO DOURADA.

    O hino a poesia é certamente PRATO DO DIA.

    Deixei a contracapa para o final para ser o quinto daquela seqüência a confirmar o que os quatro especiais “avaliadores” da sua obra, anteriores a mim disseram.

    Assino embaixo com letra bem legível: MÔNICA MONTONE é verdadeiramente tudo aquilo que escreve; ela é: POETA, MULHER, APAIXONADA, VIVA, COMPLETA e sobretudo MULHER DE HORAS, DIAS e NOITES sempre pronta a nos encantar.

    Sucesso, hoje e sempre.

    Artur Rodrigues

    editor, escritor e produtor



    MÚSICA


    "Você quando sobe no palco é uma bomba atômica" [Domingos Oliveira]

    "Você é muito bonita, linda e esteve ótima no palco. Meus parabéns! Gostei"! [Mario Priolli]

    "o pop brasileiro, que foi praticamente nulo ao meu ver nessa década, toma fôlego com esse seu lançamento e que seja o carro chefe para uma música pop inteligente e com atitude na próxima década, como foi nos anos 80". [César Monteiro]

    "Você não é uma estrela, é uma constelação, é o som, é tudo. Estou encantado com seu trabalho e orgulhoso demais de ser seu amigo" [Sergio Natureza]

    "Menina, eu não sabia que você cantava desse jeito! Estou impressionado!! Por que você ainda não tem um disco? Tem que gravar! Tem que gravar. Sua voz é linda, as músicas são excelentes". [Arnaldo Brandão].

    "Sua apresentação foi emocionante! Que presença de palco você tem! Parabéns, gostei demais"! [Sergio Brandão].

    "Fiquei encantado com você no palco! Você foi brilhante! Brilhante"! [Salgado Maranhão]

    "As músicas são lindas! Adorei as letras"! [Elisa Lucinda]

    "Adorei os versos da sua música Mulher de Minutos" [Paulinho Moska]

    "Você estava linda no palco! Um arraso"!  [Cássia Kiss]

    "Adorei o show. Você estava belíssima e sensual. Só senti falta de você interpretando um poema ao menos. Adorei tua voz". [Denizis Trindade]

    "Seu timbre de voz é lindo! Gostei muito do que vi, muito mesmo, não sabia que você cantava desse jeito"!! [Mauro Sta Cecília]

    "Você nasceu pronta! É uma estrela" [Dedé - Os Fulanos]

    "Gostei muito do que ouvi. Parabéns! O repertório está redondinho e o som tem uma urgência que falta à música brasileira atual. O seu violão – direto ao ponto, sem firulas – é, para mim, a alma do grupo. A introdução de “Sartre de Banda”, a abertura perfeita tanto para o show quanto para o disco, me trouxe à mente “Sweet Jane”, do Lou Reed. Também me lembrou de uma banda americana dos anos 80 de que gosto muito, The Feelies, que tem um disco sensacional chamado “The Good Earth”. E, claro, não preciso nem falar do imenso carisma da Mônica e das ótimas letras – outra coisa cada vez mais rara em nossa música...

    Como eu disse quando nos esbarramos ali no bar, enquanto o Arnaldo Brandão mandava ver em “O tempo não pára”, minha canção preferida é “Marinheiros”. Gostei muito da versão acústica que está no disco (que ouvi assim que cheguei em casa), mas ela ganhou ainda mais força no palco. Muito bom, muito bom mesmo.

    Parabéns, de novo. Hoje vou passar as músicas para o meu ipod, para que elas possam fazer parte da minha trilha sonora diária". [João Veiga]