• "A louca do castelo."

    Sobre





    Primeiro ela criticou o hábito de sua geração de beijar qualquer pessoa em baladas e teve seu texto Ser ou não ser de ninguém, eis a questão da geração tribalista, divulgado na Internet como sendo do Jabor. Depois vociferou em recitais de poesia do Rio de Janeiro que “tem pena das mulheres que não gozam” em seu poema Tenho pena. Em seguida chocou algumas pessoas ao declarar que não quer ter filho na crônica Filho é para quem pode, publicada pela Revista do jornal O Globo - polêmica que a levou a falar sobre o assunto nos programas Sem Censura, Fantástico e Happy Hour.

    Artista campineira radicada no Rio de Janeiro desde 2000, Mônica Montone é formada em Psicologia pela PUC-RJ e autora dos livros "Mulher de Minutos"; Ibis Libris, 2003, "Sexo, Champanhe e Tchau"; Oito e Meio, 2013, "A Louca do Castelo", Oito e Meio, 2013. Participou das antologias poéticas "República dos poetas"; Museu da República, 2005, "Antologia Poética Ponte de Versos"; Ibis Libris, 2004, "Poesia Sempre; Fundação Biblioteca Nacional, 2007; "Poesia do Brasil", Grafite 2007, "Amar, verbo atemporal", Rocco, 2012, entre outras, e, do livro de contos "Manual Literário para amar os homens (ou não)"; Oito e Meio 2014. Além disso manteve na Internet um dos blogs exclusivamente de literatura mais bem visitados da rede, o Fina Flor.

    A irreverente escritora que não tem medo de dizer o que pensa teve seu livro de estreia elogiado pelos poetas e críticos literários Ivan Junqueira, Affonso Romano de Sant'Anna, Marco Lucchesi e tantos outros escritores também flerta com outras artes. Fez parte do elenco da peça Apocalipse segundo Domingos Oliveira, de Domingos Oliveira e Os sábados do Domingos, um cabaré filosófico, do mesmo diretor. Em janeiro de 2013 estreou no SESC Casa da Gávea- RJ sua primeira peça autoral Sexo, Champanhe e Tchau, onde dividiu o palco com a atriz Ana Cecília Mamede ( direção Juliana Betti).

    Como cantora lançou um disco homonimo com músicas próprias revelando-se uma letrista de grande sensibilidade. Fez shows em São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Lisboa,  Marechal Deodoro, Recife, Fortaleza, Bento Gonçalves, Campinas, Cantagalo, Caxias do Sul, Ibitipoca, Poços de Caldas, Paraty, Campos dos Goytacazes e Salvador. 

    Produziu e apresentou, ao lado de Claufe Rodrigues, os eventos Poesia no SESI-RJSarauê na Biblioteca Nacional e Sol na Boca. Além disso produziu o programa Palavrão ( primeiro programa de poesia da TV brasileira/ Canal Brasil).

    Atuou no evento Palavrão Literatura (talk-show de literatura e música) realizado na Casa da Gávea (RJ) no decorrer de um ano (2015/2016). 

    Em 2014 ganhou o prêmio de melhor escritora de 2013, pelos livros Sexo, champanhe e tchau e A louca do castelo, da revista Quem através de juri popular. 

    Inquieta, Mônica, que também dirigiu e roteirizou o curta-metragem Mulher de Minutos e publicou na Revista do jornal O Globo os textos O amor tem pressa ( questionando uma das canções de Chico Buarque) e Afinal, o que querem os novos-homens-heteros? A vida é muito curta para falar mal do Rio, está sempre em busca de novos desafios e prova a cada dia que é, mesmo, uma artista do seu seu tempo, como bem a definiu o jornal O Globo ( Megazzine 2003). 

    Atualmente ela escreve para os portais  Obvious  e CONTI outra e mantém um canal no YouTube chamado Dois cafés e uma água com gás, onde fala sobre literatura, comportamento, arte, cultura, saúde, moda, beleza e bem-estar.